sábado, 13 de novembro de 2010

Mantenha a mudança

Faz algum tempo que não escrevo no meu blog. Este tempo em que estava ausente uma pessoa muito querida tomou conta dele por mim. Quero agradecer ao Thiago pela nova personalização. Espero que os leitores também aprovem.

Essa semana foi super agitada. Não sei bem sobre o que escrevo hoje para comemorar a reabertura do blog(que ainda passará por mais mudanças).
Tive uma idéia. Irei falar sobre mudanças e o que vier na bagagem.

No mês de dezembro irá fazer quatro anos que moro em Goiânia. Mas o que realmente fez mudar toda a minha vida foram as companhias. Sempre me pego a pensar como seria a minha vida se eu ainda estivesse em Brasília. Será que os velhos laços seriam mantidos? Será que eu seria quem eu sou?



A minha alegria ainda continua a mesma. E algumas velhas amizades ainda foram mantidas. E as que não foram estão guardadas no presente das lembranças.

A maior mudança talvez pela qual passamos deva ser de pensamentos. Talvez o que acreditávamos ser uma verdade absoluta torna-se mais ralativo. Que aqueles sonhos de criança simplesmente são ainda os nossos sonhos de adultos, mas, é claro, com algumas verdades incovenientes. A idade trás a confirmação da responsabilidade. Agora o tempo parace diminuir e não sobra mais minutos e nem se quer segundos para brincar de pique-pega, pique-esconde, polícia e ladrão. E uma frase que eu nunca pensaria dizer: "Nem tenho mais idade pra isso". Apesar que há alguns meses brinquei com meus primos de pique-banderinha e percebi meu sedentarismo.

Mudanças que ocorreram também foi minha passagem do ensino médio/cursinho para a faculdade. O segundo e terceiro ano do ensino médio e o cursinho, foram semestres maravilhosos. Com reuniões em casas de amigas, bolos de chocolates, bricadeiro, pipoca. Os lanches comunitários da turma em que os homens da sala só contribuiam com refrigerante; os estudos (im)produtivos; as conversas viagens; as paíxões. Mas, acima de tudo, os amigos que fiz. Amizades inexquecíveis que irão permaner eternamente em minhas lembranças e também, espero, constantemente em meu presente.



Talvez a gente nunca venha a entender a mudança até que paremos para pensar em tudo pelo o qual já vivemos. Antes éramos apenas jovens querendo passar no vestibular. Agora somos os mesmo jovens procurando o caminho certo que nos leva aos nossos sonhos. Só que agora temos mais novas companhias, mais novos desafios (horas-aulas + estágio + faculdade + festas) e mais um milhãos de mudanças a viver.


Porque esse foi o primeiro semestre de quatro anos que ainda temos que viver.
Mudei minhas vida, minhas companhias e meus pensamentos. Mas mantive os meus ideais, os meus sonhos, minhas alegrias e principlamente, minhas verdadeiras amizades.

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