segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Por que navegar?





Nas águas de meu mar, de vosso mar e de nosso mar?


Porque quero me aventurar nas águas profundas de vossas dúvidas. Quero navegar na incerteza de vossas palavras. Quero mergulhar na imensidão desta inexatidão.

Sou uma navegadora, uma capitã. Escrevendo e desenhando os mapas de minha alma. Meu percurso é a 
realidade, mas meu destino é a imaginação.


Do que adianta o mar sem os ventos certos e errados para me acompanhar?
A terra firme é apenas para adormecer. Meu caminho são as águas, mas me pergunto se minhas ondas não são feitas de nuvens e estrelas a me levar.

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